domingo, 17 de janeiro de 2010

História Real

História Real

Haja o que houver, eu sempre estarei com você

Na Romênia, um homem dizia sempre a seu filho: “Haja que houver, eu sempre estarei com você”. Houve nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou construções lá existentes nesta época. Estava nesta hora esse homem em uma estrada. Ao ver o ocorrido, correu para casa verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho nesta hora estava na escola. Foi imediatamente para lá e a encontrou totalmente destruída, Não restou, uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza, ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida): “ Haja o que houver, eu estarei com você”. Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão ( que não mais existia, corredor...olhava as paredes ...Passava pela sala do 3ª ano, virava o corredor e o olhava entrar.
Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto: portão corredor... virou a direita... e parou em frente ao que que deveria ser a porta da sala. Nada apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo desolado e continuava a ouvir sua promessa: “Haja o que houver, eu sempre estarei com você”. E ele não estava...
Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo: “Vá para casa não adianta não sobrou ninguém. Vá para casa”. Ao que ele retrucava: “Você vai me ajudar?” Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Havia outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho. A única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: “Você me ajuda?” Mas eles também o abandonavam.
Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa: “Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios. Você está cego pela dor não enxerga mais nada. Ou então é raiva da desgraça.” Ele retrucava: “Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam.
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não afastava dali. 5hrs... 10hrs... 12hrs... 22hrs... 24hrs... 30hrs... Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo seu filho, ouviu: “Pai... estou aqui!” Feliz fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou: “Você está bem?”
-Estou. Mas com sede fome e muito medo, respondeu o filho.
-Tem mais alguém com você?
-Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares.Estamos todos bem.
Apenas conseguia se ouvir seus gritos de alegrias.
-Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora: “Haja o que houver, meu pai, sempre estará comigo”.
-Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco.
-Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei que haja o que houver... Você sempre estará me esperando! (Esta é uma história real)

São Domingos Sávio





Santo Jovem
São Domingos Sávio

Domingos era um dos três filhos de um ferreiro e cresceu com desejos de ser padre. Foi então recomendado a João Bosco, o qual mais tarde escreveu a biografia de Domingos de tão impressionante que ficou ao conhecê-lo.
Em Outubro de 1854, na idade de 12 anos, Domingos tornou-se um estudante no Oratório de São Francisco de Sales em Turim. Ele é mais conhecido pelo grupo que organizou denominado “Companhia da Imaculada Conceição”.
Em adição a sua devoção, ele fazia vários trabalhos como varrer o chão, e tinha especial paciência e cuidado com os jovens mais travessos. Logo que começou no Oratório, Domingos separou uma luta entre dois rapazes que atiravam pedras um no outro. Segurando um crucifixo entre eles, exclamou: “Antes de lutarem olhem para isto” e em seguida disse “Jesus não tinha nenhum pecado e ele morreu perdoando os seus executores, nós vamos ultrajá-lo sendo deliberadamente vingativos?”
Não obstante, ele nunca ofendia quem o tratava mal. Talvez se não fosse a orientação de São João Bosco ele teria se tornado um fanático. Bosco certa vez encontrou Domingos, numa noite fria, em sua cama tremendo sem um só lençol por cima. “Não seja louco, disse ele a Domingos, você poderá pegar pneumonia na manjedoura em Belém?”
Em outra ocasião Domingos sumiu pela manhã até o chegar da noite, Bosco o encontrou no coro da igreja de joelhos, em oração. Ele ficou lá por 6 horas depois que a missa havia acabado e disse que estava “distraído”. Sempre se referia a suas orações intensas como estando “distraído” orando e não via o tempo passar. Domingos tornou-se conhecido como uma pessoa com dons espirituais especiais que reconhecia a necessidade das pessoas, tinha uma habilidade de profetizar o futuro. Entretanto, a frágil saúde de Domingos pirou e ele foi enviado para Mondonio para uma mudança de clima. Foi diagnosticado como tendo tuberculose e logo começou a sangrar e isso apressou sua morte. Ele recebeu os últimos sacramentos e pediu ao padre para ler a oração dos mortos e no final ele sentou-se e disse: “Adeus meu corpo padre”; sorriu e exclamou! “Estou vendo coisas maravilhosas” e logo depois morreu sorrindo tão calmo e feliz, que ninguém duvidou de sua visão do paraíso. Pouco tempo depois, São João Bosco escreveu sua biografia, o que contribuiu para sua canonização. Ele foi a pessoa mais jovem a receber a canonização na história da Igreja. Ele é o padroeiro dos cantores de coro da Igreja e delinqüentes juvenis.
Sua festa é celebrada no dia 5 de Março.

Carta de João Paulo II aos Jovens

Deus quer Santos Jovens!
Se liguem no que Deus quer de vocês jovens!

Precisamos de Santos

Precisamos de Santos sem Véu ou Batina.
Precisamos de Santos de calça jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem músicas e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “garantem” na Faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do Século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc mam, mp3, mp4 , mp5.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de teatro, de música de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.

João Paulo II

Carta de João Paulo II aos Jovens








Deus quer Santos Jovens!
Se liguem no que Deus quer de vocês jovens!

Precisamos de Santos

Precisamos de Santos sem Véu ou Batina.
Precisamos de Santos de calça jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem músicas e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “garantem” na Faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do Século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc mam, mp3, mp4 , mp5.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de teatro, de música de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.

João Paulo II